O Comércio Exterior e as Empresas

Muito já se falou que o comércio exterior é a principal saída para o crescimento do país e das empresas. Como já foi dito em post anterior, não é possível uma empresa ou país viver sem que estes participem deste novo cenário. Mas para aquelas pessoas que estão iniciando neste novo mundo, qual é a diferença entre o comércio nacional e o comércio internacional? Vamos tentar explicar nestas poucas linhas. O comércio nacional é caracterizado pelas relações de trocas entre empresas, pessoas e Estado dentro das suas próprias fronteiras. Já o comércio internacional é aquele em que o intercâmbio de bens e serviços entre pessoas, empresas e Estado, acontece fora das suas fronteiras, entre países. É neste ponto que é inserido o conceito de importação e de exportação. Importar significa comprar produtos de um outro país. Exporta, significa vender estes produtos para outros países. [epico_capture_sc id=”21683″] A forma como isto acontece é dinâmica e o Estado, embora seja o agente regulador destas transações, não interfere na transferência, posse ou na propriedade do produto comercializado. São poucas as exceções em que o poder público interfere nestas transações. Para que comércio internacional de um país aconteça e se desenvolva, é necessário que haja um forte intercâmbio entre as nações. Significa dizer que o Estado e as empresas precisam criar mecanismos de trocas, através de incentivos financeiros ou de acordos comerciais bilaterais. O que leva um país a se relacionar comercialmente com outro país é a diversidade de produção combinada com a vantagem comparativa de produzir, com custo reduzido, um produto de melhor qualidade. Além disto, os países não produzem tudo àquilo que consomem e resta, afinal, comprar esta matéria prima ou material de consumo de outra nação. Vender no comércio interno e no comércio externo tem muita semelhança, diferenciando apenas nas questões culturais, legais ou concorrenciais. Porém, isto será assunto para um outro dia.