EP#017 – Como Importar da China (Com Rodrigo Giraldelli)

É POSSÍVEL IMPORTAR DA CHINA LEGALMENTE E COM LUCRATIVIDADE? 💰 Sim, é, desde que feito com um método. A China oferece inúmeras oportunidades, já que os produtos são baratos, com qualidade superior, mas obriga que a importação seja feita de maneira correta e com o preparo adequado (ou então vira uma enorme dor de cabeça). E ensinar este método é o trabalho do Consultor de Importação Rodrigo Giraldelli, fundador da China Gate, que ajuda empresas a importar da China desde 2003. 🎙E no #ComexCast de hoje você vai conhecer quais são os principais desafios que a importação da China impõem, desde problemas com a cultura, com o idioma e com a logística, até situações internas no Brasil, como a carga tributária e a burocracia aduaneira. Ouvir esse episódio vai te ajudar a escolher o seu ramo de atuação, encontrar e validar fornecedores confiáveis, além de precificar o seu produto em poucas etapas.  É uma verdadeira aula em pouco minutos. Aperta o play ⏯️ e fique conosco até o fim.

EP#016 – Os Pecados Capitais na Importação

POR QUE EU NÃO POSSO ERRAR NA IMPORTAÇÃO? ⛔ Importar no Brasil é complexo, cheio de normas e qualquer erro pode ser fatal. Fatal mesmo, porque a multa começa com R$ 500,00, e além do atraso, você pode até perder a mercadoria. E muitas vezes o que acontece são aventureiros, atraídos pela tentação de importar, mas que não se preocupam com controles básicos que toda operação exige. Desde a exigência documental que toda importação exige, e que precisa ser informada ao exportador, até o custeio detalhado da operação antes do embarque.  Nada disso pode ficar de fora. 🎙E no #ComexCast de hoje a gente vai bater um papo com Jonas Vieira, especialista em comércio exterior, que mantém um site (jonas-vieira.com) em que escreve, ensina e vive o comércio exterior com bom humor e franqueza. Os papos do Jonas no Linkedin são os mais acessados. Ouvir esse episódio vai te ajudar a evitar erros básicos na importação, verdadeiros pecados capitais, e evitar a perda de muito dinheiro. Aperta o play ⏯️ e fique conosco até o fim. 🎧 Spotify: http://bit.ly/cmxCast-Spotfy 🎧 Apple: http://bit.ly/cmxCast-Apple 🎧 Google: http://bit.ly/cmxCast-Google

DOCUMENTOS NA IMPORTAÇÃO: QUEM GERENCIA ESTA ETAPA?

A decisão de importar nasce com a oportunidade existente, no mercado interno, de produtos que você encontrou no exterior, com preço acessível, qualidade superior, e a certeza de lucratividade. Porém, importar no Brasil não é para amadores, sobretudo em momentos de variação da moeda internacional. E a documentação exigível na importação é a etapa que mais gera problemas, se não controlado adequadamente. E ela precisa ser gerenciada por especialista.  Qualquer erro, falta de informações ou assinatura, pode atrasar a liberação (no menor dos problemas) ou gerar uma multa e inviabilizar a transação. Quer saber o que você deve fazer para evitar?  Fica comigo até o fim. ESTAR PREPARADO PARA IMPORTAR No Brasil, a importação para comercialização só pode ser feita por empresas, que chamamos de Importação Empresarial. Se você deseja ter um negócio de importação, dentro da lei, mas não quer ter uma empresa, saiba que isto não será possível.  A pessoa física só pode importar para uso e consumo próprio, ou para coleção. Outro ponto importante, depois de ter um CNPJ, é estar habilitado para operar no comércio exterior. O processo formal de habilitação é uma exigência da Receita Federal do Brasil para toda as empresas e pessoas físicas que desejam importar ou exportar. É um registro feito pela Receita Federal do Brasil, chamado RADAR (Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros), que já foi extremamente burocrático no passado, mas desde 2015 que tem etapas diferentes, para empresas de experiência e portes diferentes. Para quem está começado, o mais adequado é a modalidade Expressar (Radar Expresso), em que não é exigido a apresentação de qualquer documento, e o processo acontece de forma automática e eletrônica, em apenas poucos cliques. O SUCESSO DA IMPORTAÇÃO ACONTECE NA FASE PRÉ-EMBARQUE A documentação na importação tem papel fundamental em todas as etapas do processo. Existem documentos diferentes, em etapas distintas, que requer muita atenção de quem está conduzindo a operação. A regra de ouro é: pesquise tudo que será exigido, principalmente quais são os documentos na importação exigidos, antes da carga embarcar. Há exigências de licenças prévias, registros da empresa e do produto, e até cotas de quantidade e valor mínimo. Qualquer erro ou deslize, pode gerar multas, atrasos ou apreensão da mercadoria. A importação brasileira não segue uma ‘regra universal’, em as obrigações são as mesmas para tudo.  Pelo contrário, as exigências são feitas produto a produto. Quer um exemplo?  Se você deseja importar relógio de pulso, e a pulseira for de aço, não existirá nenhuma obrigação adicional.  Mas se este produto tiver pulseira de couro silvestre, então terá a anuência do Ibama. Assim, ao sentar à mesa para negociar a sua operação, coloque para o exportador que ele precisará cumprir algumas regras para o Brasil, quanto à emissão documental. O CONTROLE DOCUMENTAL ANTES DO EMBARQUE Após já ter decidido pelo produto, com preço ajustado, forma de pagamento, e prazo de entrega, é preciso cuidar gestão dos documentos na importação. O exportador já está sabendo que deverá ter atenção especial para os documentos exigidos pela legislação brasileira, e que o importador vai precisar instruir como isto acontecerá. E aí você deve estar se perguntando: QUEM VAI CUIDAR DESTA GESTÃO DOCUMENTAL NA IMPORTAÇÃO? Esta é uma obrigação do importador. Ou internamente, através de um analista de importação, ou externamente, através de um experiente despachante aduaneiro. O que não pode ser é deixar isto nas mãos do exportador.  O departamento operacional da empresa precisa checar cada documento exigido e identificar se ele está dentro do exigido. É preciso ter um roteiro e um checklist poderoso, para não deixar passar nada. Estima-se que aproximadamente 84% dos processos atrasam por algum tipo de erro com a documentação na importação.  E este erro está ligado a falta de conhecimento prévio daquilo que as autoridades aduaneiras irão exigir. Eu sei que há um emaranhado de Leis, Instruções Normativas, Portarias e Ordens de Serviços, mas isso não poderá ser usado a seu favor, na hora que a fiscalização cobrar. É por isso que falei no começo que esta tarefa é para ser executada por um especialista em importação. E para não errar nesta fase, é preciso construir e utilizar a Instrução de Embarque detalhada, que explico a seguir. A INSTRUÇÃO DE EMBARQUE NA IMPORTAÇÃO Eu sou um entusiasta defensor deste documento.  Aplico em todos meus processos de importação, e tenho um modelo que já passou por inúmeras alterações. Por não ser um documento aduaneiro, muitas empresas o ignoram.  Porém, sem ele, as chances de erros aumentam, e os atrasos acontecerão (sem falar nas multas geradas pelo descuido com a legislação). A título de exemplo, por aqui somos obrigados a apresentar via original, assinada de próprio punho.  Além disso, temos que colocar o número do CNPJ em um dos documentos, e a falta disto pode até gerar uma multa de 5.000 reais. E como o exportador vai descobrir todas estas obrigações, sem ter em mãos um guia completo?  Impossível. Se você não possui uma Instrução de Embarque, comece a desenvolver desde já. Ficar sem ele pode te causar fortes dores de cabeça. OS PRINCIPAIS DOCUMENTOS NA IMPORTAÇÃO Via de regra, toda importação exige os seguintes documentos: Fatura Comercial Packing List Conhecimento de embarque Dependendo do tipo de produto ou da origem, também será exigido: Certificado de Origem Certificado de Análise Certificado Fitossanitário Certificado de Fumigação Os problemas mais comuns nestes documentos são o preenchimento errado, a falta de informação, falta de assinatura ou envio de documentos apenas cópia. E como evitar estes erros? Veja a seguir GESTÃO DOCUMENTAL NA IMPORTAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO CHECKLIST Quem trabalha com importação sabe que não pode confiar na memória. Por isso, é importante ter um checklist. O checklist é uma lista de itens que foi previamente estabelecido para certificar o que deve ser conferido naquele documento. O propósito é atestar que todas as etapas ou itens da lista foram cumpridas de acordo com a legislação aduaneira. Aqui no Comexblog a gente possui um conjunto de 05 checklists, que usamos em nossos próprios controles,

EP#015 – Quem vai apresentar e vender meus produtos no exterior?

📈 QUEM VAI APRESENTAR E VENDER MEUS PRODUTOS NO EXTERIOR? Todo empresário sonha em colocar seus produtos no exterior, mas o caminho percorrido é longo, que começa com a preparação do que vai ser vendido, até a escolha de quem irá intermediar as negociações internacionais. 🚦O Trader Internacional tem a nobre função de buscar oportunidades de negócios no exterior, através de prospecção de mercados e análise de oportunidade, que vai estabelecer contato entre exportador e importador. Não existe formação específica na graduação, mas o profissional interessado em seguir carreira de trader deve possuir habilidades comerciais e interesse em relações internacionais. 🥇 🎙E no #ComexCast de hoje a gente vai bater um papo com Nathalia Mamede, especialista em Negociações Internacionais, com vários anos de experiência. Ouvir esse episódio pode ser uma aula para quem está querendo alcançar novos mercados no exterior, e tornar a exportação um negócio lucrativo. Aperta o play ⏯️ e fique conosco até o fim.

EP#014 – A Logística Internacional não é para Amadores

🚀 A LOGÍSTICA INTERNACIONAL DE CARGAS NÃO É PARA AMADORES Mesmo que a sua operação seja contínua, corriqueira, que tenha a mesma rota e o mesmo importador, delegar para o exportador esta gestão logística pode ser fatal para o seu negócio. Os riscos na importação são imensos, e muitas vezes é reflexo da má condução da logística internacional. ⛔ A gestão e o planejamento da logística precisa ser pautada em 3 pilares: custo, tempo e risco.  E a condução destes 3 pilares deve ser conduzido pelo importador, e não pelo exportador. 🎙E no #ComexCast de hoje a gente vai bater um papo com Leonardo Schmidit, especialista em Logística Internacional, e com vários anos de experiência em importação e exportação. Ouvir esse episódio pode ser uma aula para quem acha que a logística internacional não precisa de ajuste, ou muito menos de controle. Aperta o play ⏯️ e fique conosco até o fim.

EP#012 – A Transformação Digital do Comércio Exterior

📡 A TRANSFORMAÇÃO DIGITAL JÁ CHEGOU AO COMÉRCIO EXTERIOR? Ela já é uma realidade em muitas áreas da economia, mas no comércio exterior demorou para chegar, sobretudo no setor público. Desde 2014 que a gente escuta que o setor tem passado por mudanças estruturais, em direção a melhoraria do desempenho, para aumentar o alcance e garantir resultados melhores. Saímos de um modelo analógico para um formato digital, com certificação e acesso pela internet. Nos últimos 5 anos, implementamos o Portal Único de Comércio exterior, o Guichê Único, e estamos no meio de um processo de reformulação sistêmica, procedimento e normativa. 🎙E no #ComexCast de hoje trouxemos o Lucas Sanches, gerente de produtos da Bysoft – Soluções em Comércio Exterior, que vai nos contar como esta revolução vai tornar a atuação dos intervenientes, públicos e privados, mais eficiente, integrado e harmonizado. Aperta o play ⏯️ e fique conosco até o fim.

EP#013 – O Despachante Aduaneiro como Agente de Soluções no Comércio Exterior 4.0

No #ComexCast desta semana teremos uma convidada mais que especial: Célia Regina. A Célia é presidente do Sindicato dos Despachante Aduaneiro do Rio de Janeiro (SINDAERJ), e neste bate papo ela falou sobre a importância do Despachante Aduaneiro no comércio exterior 4.0. Se antes o seu papel era apenas fazer os “desembaraços” e vencer a burocracia estatal, hoje os softwares de gestão e automatização dos processos potencializam a atuação deste profissional junto às empresas.  O seu papel passou de ‘preenchedor’ de formulários para Agentes de Soluções 4.0 (totalmente conectado com a indústria 4.0) Se eu fosse você não perderia este #ComexCast.

EP#011 – Documentos no comércio exterior

QUAIS DOCUMENTOS SÃO NECESSÁRIOS NA IMPORTAÇÃO OU EXPORTAÇÃO? Nas diversas etapas do comércio exterior são exigidos documentos específicos que requer atenção concentrada para não errar. Conhecer cada um dos documentos envolvidos, suas particularidades e exigências, em suas respectivas fases (comercial, operacional, aduaneira e contábil), é primordial para o sucesso da operação. E neste episódio do #ComexCast separamos os principais documentos que o empresário deve conhecer, quais informações são obrigatórias e dicas importantes para não errar na hora de negociar. Confira.

PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR: A DESBUROCRATIZAÇÃO DO BRASIL

Portal Único de Comércio Exterior. Nas últimas 3 décadas o Brasil caminhou em direção à modernidade tecnológica e redesenho das operações de importação do Brasil. Saímos de processos exclusivamente feitos em formulários contínuos, para sistemas informatizados, que permitiu um controle administrativo e aduaneiro de operações de comércio exterior totalmente informatizado. O Siscomex De 1997 até 2012, o Brasil manteve um sistema desatualizado, o Siscomex Importação, instalado localmente, que permitia gerenciar as importações brasileiras, sem nenhuma ferramenta de gestão ou conferência, mas que ainda assim trouxe modernização a tudo que conhecíamos 20 anos atrás. Em 2012 o Siscomex se modernizou, e passamos a conhecer o Siscomex Web, ferramenta apresentada pela internet, e que exigia a certificação digital para acesso. Em 2013 o país assinou o Acordo de Facilitação Econômica da OMC, que buscou proporcionar mais transparência na relação entre governos e operadores de comércio exterior, e com isso reduzir os impactos burocráticos sobre importações e exportações. Nasceu em 2014 o projeto Portal Único de Comércio Exterior. Este projeto nasceu com o objetivo de aumentar a competitividade brasileira, com redução de prazos, redução de custos das operações, garantindo segurança e agilidade nas importações e exportações brasileiras. A principal bandeira do Portal Único de Comércio Exterior era a criação do conceito de Guichê Único, modelo que buscava eliminar o retrabalho, a duplicidade de informações e os custos extras gerados pela falta de compartilhamento de informações entre os atores envolvidos, além da transparência e previsibilidade das ações. Durante os 20 anos envolvidos com o modelo anterior, o país passou por inúmeras transformações administrativas, legais e operacionais, mas isso não foi refletido nas ferramentas existentes. Os Pilares do Portal Único de Comércio Exterior (a Integração dos Intervenientes, o Redesenho de Processos e Tecnologia da Informação), foram essenciais para a construção do Novo Processo de Importação, vigente desde 2018, e que está revolucionando tudo que conhecemos até hoje sobre compras externas. O NOVO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO (NPI) Dos 47 compromissos assumidos com o Acordo de Facilitação de Comércio, o Brasil notificou que implementaria 42 dentro do prazo previsto, e a importação era o principal entrave a ser vencido pelas autoridades brasileiras. Desde 1992 até o começo desta década, o comércio exterior brasileiro cresceu e se diversificou, aumentando, significativamente, a demanda pela atuação de diferentes órgãos do governo brasileiro. Porém, este aumento não foi suportado pelo Siscomex e pelo modelo antigo de importação, criado em uma época de baixo avanço tecnológico do país, com vários sistemas paralelos aos controles informatizados já estabelecidos, o que gerou efeitos de prestação redundante de informações dos importadores aos órgãos competentes. Não é preciso muito esforço para entender que o prazo estabelecido por cada um destes órgãos sempre foi além do aceitável pelas demandas do mercado, e o custo decorrente desta falta de objetividade era crescente. E para um país crescer o seu comércio exterior, é necessário que os prazos sejam céleres, e que haja previsibilidade. A desburocratização dos processos é uma demanda de todos os segmentos, e a produção competitiva e logística eficiente são fatores importantes para o aumento da internacionalização das empresas. E foi então que governo federal lançou o projeto Novo Processo de Importação (NPI), um desdobramento do Programa Portal Único de Comércio Exterior, e que teve a sua primeira fase na desburocratização da exportação. Agora era a hora de mexer no complexo sistema de importação. O NPI foi a revisão geral dos processos de importação vigentes, passando pela construção de módulos de sistemas no Portal Único, eliminado (ou reduzindo) burocracias existentes, em busca do aumento da eficiência e celeridade na importação. A DUIMP O principal alicerce deste novo projeto foi a substituição da Declaração de Importação, Licença de Importação e Declaração Simplificada de Importação, por um único documento: A DUIMP (Declaração Única de Importação). A DUIMP é uma proposta do governo federal que vai implementar o NPI. Ela é um documento eletrônico, que serve de base para o Novo Processo de Importação, e reúne informações de natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, tributária e fiscal. A DUIMP envolveu uma completa e profunda reformulação sistêmica, normativa e procedimental, visando tornar a atuação dos órgãos governamentais mais eficiente, integrada e harmonizada. [EBOOK GRATUITO] DUIMP: O GUIA DEFINITIVO Nos últimos meses eu tenho me dedicado a pesquisar todas as mudanças em andamento, tudo que é publicado, e tenho produzido muitos conteúdos (artigos e vídeos para o Youtube) para tentar explicar o que está acontecendo no comércio exterior brasileiro. Mudanças como a Integração de vários sistemas, Guichê Único, Catálogo de Produtos e o tão sonhado Despacho sobre Águas já são realidades para algumas empresas no Brasil, e em breve estarão disponíveis para todos nós. Mas será que você está preparado para o que está por vir? Foi por isso que o produzimos o [E-BOOK] DUIMP: O Guia Definitivo Para Você Entender Como a Importação Vai Funcionar. [BAIXE AQUI] Se você está em busca de conhecer como a importação vai funcionar daqui para a frente, e como a DUIMP vai acelerar o desenvolvimento dos negócios internacionais no Brasil, este material vai te conduzir por essa jornada.

EP#010 – Como encontrar fornecedor confiável no exterior?

No episódio de hoje eu respondo a uma dúvida muito comum de quem está empreendendo pela primeira vez no comércio exterior:  como localizar fornecedores para a sua importação no exterior, com segurança e confiabilidade. Se você também está com esta dificuldade, este conteúdo é para você.  Nele, eu explico os três caminhos a percorrer, quais são os riscos que você deve evitar, e como proceder depois de encontrar.  Não se esqueça de avaliar este podcast e compartilhar em seu perfil no #Linkedin. Nos ajude a levar a nossa mensagem a muito mais pessoas. 

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