PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR: A DESBUROCRATIZAÇÃO DO BRASIL

Portal Único de Comércio Exterior. Nas últimas 3 décadas o Brasil caminhou em direção à modernidade tecnológica e redesenho das operações de importação do Brasil. Saímos de processos exclusivamente feitos em formulários contínuos, para sistemas informatizados, que permitiu um controle administrativo e aduaneiro de operações de comércio exterior totalmente informatizado. O Siscomex De 1997 até 2012, o Brasil manteve um sistema desatualizado, o Siscomex Importação, instalado localmente, que permitia gerenciar as importações brasileiras, sem nenhuma ferramenta de gestão ou conferência, mas que ainda assim trouxe modernização a tudo que conhecíamos 20 anos atrás. Em 2012 o Siscomex se modernizou, e passamos a conhecer o Siscomex Web, ferramenta apresentada pela internet, e que exigia a certificação digital para acesso. Em 2013 o país assinou o Acordo de Facilitação Econômica da OMC, que buscou proporcionar mais transparência na relação entre governos e operadores de comércio exterior, e com isso reduzir os impactos burocráticos sobre importações e exportações. Nasceu em 2014 o projeto Portal Único de Comércio Exterior. Este projeto nasceu com o objetivo de aumentar a competitividade brasileira, com redução de prazos, redução de custos das operações, garantindo segurança e agilidade nas importações e exportações brasileiras. A principal bandeira do Portal Único de Comércio Exterior era a criação do conceito de Guichê Único, modelo que buscava eliminar o retrabalho, a duplicidade de informações e os custos extras gerados pela falta de compartilhamento de informações entre os atores envolvidos, além da transparência e previsibilidade das ações. Durante os 20 anos envolvidos com o modelo anterior, o país passou por inúmeras transformações administrativas, legais e operacionais, mas isso não foi refletido nas ferramentas existentes. Os Pilares do Portal Único de Comércio Exterior (a Integração dos Intervenientes, o Redesenho de Processos e Tecnologia da Informação), foram essenciais para a construção do Novo Processo de Importação, vigente desde 2018, e que está revolucionando tudo que conhecemos até hoje sobre compras externas. O NOVO PROCESSO DE IMPORTAÇÃO (NPI) Dos 47 compromissos assumidos com o Acordo de Facilitação de Comércio, o Brasil notificou que implementaria 42 dentro do prazo previsto, e a importação era o principal entrave a ser vencido pelas autoridades brasileiras. Desde 1992 até o começo desta década, o comércio exterior brasileiro cresceu e se diversificou, aumentando, significativamente, a demanda pela atuação de diferentes órgãos do governo brasileiro. Porém, este aumento não foi suportado pelo Siscomex e pelo modelo antigo de importação, criado em uma época de baixo avanço tecnológico do país, com vários sistemas paralelos aos controles informatizados já estabelecidos, o que gerou efeitos de prestação redundante de informações dos importadores aos órgãos competentes. Não é preciso muito esforço para entender que o prazo estabelecido por cada um destes órgãos sempre foi além do aceitável pelas demandas do mercado, e o custo decorrente desta falta de objetividade era crescente. E para um país crescer o seu comércio exterior, é necessário que os prazos sejam céleres, e que haja previsibilidade. A desburocratização dos processos é uma demanda de todos os segmentos, e a produção competitiva e logística eficiente são fatores importantes para o aumento da internacionalização das empresas. E foi então que governo federal lançou o projeto Novo Processo de Importação (NPI), um desdobramento do Programa Portal Único de Comércio Exterior, e que teve a sua primeira fase na desburocratização da exportação. Agora era a hora de mexer no complexo sistema de importação. O NPI foi a revisão geral dos processos de importação vigentes, passando pela construção de módulos de sistemas no Portal Único, eliminado (ou reduzindo) burocracias existentes, em busca do aumento da eficiência e celeridade na importação. A DUIMP O principal alicerce deste novo projeto foi a substituição da Declaração de Importação, Licença de Importação e Declaração Simplificada de Importação, por um único documento: A DUIMP (Declaração Única de Importação). A DUIMP é uma proposta do governo federal que vai implementar o NPI. Ela é um documento eletrônico, que serve de base para o Novo Processo de Importação, e reúne informações de natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, tributária e fiscal. A DUIMP envolveu uma completa e profunda reformulação sistêmica, normativa e procedimental, visando tornar a atuação dos órgãos governamentais mais eficiente, integrada e harmonizada. [EBOOK GRATUITO] DUIMP: O GUIA DEFINITIVO Nos últimos meses eu tenho me dedicado a pesquisar todas as mudanças em andamento, tudo que é publicado, e tenho produzido muitos conteúdos (artigos e vídeos para o Youtube) para tentar explicar o que está acontecendo no comércio exterior brasileiro. Mudanças como a Integração de vários sistemas, Guichê Único, Catálogo de Produtos e o tão sonhado Despacho sobre Águas já são realidades para algumas empresas no Brasil, e em breve estarão disponíveis para todos nós. Mas será que você está preparado para o que está por vir? Foi por isso que o produzimos o [E-BOOK] DUIMP: O Guia Definitivo Para Você Entender Como a Importação Vai Funcionar. [BAIXE AQUI] Se você está em busca de conhecer como a importação vai funcionar daqui para a frente, e como a DUIMP vai acelerar o desenvolvimento dos negócios internacionais no Brasil, este material vai te conduzir por essa jornada.

RocketplayRocketplay casinoCasibom GirişJojobet GirişCasibom Giriş GüncelCasibom Giriş AdresiCandySpinzDafabet AppJeetwinRedbet SverigeViggoslotsCrazyBuzzer casinoCasibomJettbetKmsauto DownloadKmspico ActivatorSweet BonanzaCrazy TimeCrazy Time AppPlinko AppSugar rush